6Prognóstico
VI - Doença Pilonidal |
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Prognóstico |
Por ser considerada atualmente uma afecção autolimitada, que raramente oferece problemas após os 45 anos de idade, a tendência atual do manejo de pacientes com doença pilonidal é a de tratá-la por meio de procedimentos cirúrgicos de invasão mínima, mesmo repetidos, se houver recidiva, até que a moléstia entre na fase assintomática. Os índices de recidiva destes procedimentos variam entre 11 e 16%, mas estão mais relacionados ao cuidado prestado à região sacrococcígea no pós-operatório do que a eventuais falhas técnicas. A higiene da região perianal e pós-anal deve ser esmerada e os pêlos locais devem ser escovados de forma a assumir uma direção lateral, para repousar sobre a pele das nádegas e não sobre o sulco interglúteo. |
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