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3Quadro Clínico

Publicado: Terça, 13 de Agosto de 2019, 11h41 | Última atualização em Sábado, 17 de Agosto de 2019, 00h28 | Acessos: 31

Módulo III - Fissura Anal

Quadro Clínico

Forma correta de citar esta página:

COSTA E SILVA, I.T. Fissura Anal: Quadro Clínico. Módulos de Coloproctologia. Disciplina de Cirurgia do Sistema Digestório, Órgãos Anexos e Parede Abdominal (CISDOAPA). Universidade Federal do Amazonas. Disponível em: <https://cisdoapa.ufam.edu.br/modulos/coloproctologia/modulo-iii/quadro-clinico.html>. Acesso em: 16/8/2019.

   Crianças - Em geral choram ao defecar fezes volumosas e ressecadas, que rompem o tegumento anal e provocam pequeno sangramento. A fissura anal é uma das causas mais comuns de sangramento anal em crianças. Indivíduos desta faixa etária com fissura anal comumente apresentam constipação intestinal, que pode ser causa ou conseqüência da doença anal.

   Adultos - Os sintomas mais apresentados por adultos com fissura anal são dor ao defecar com sangramento vivo, aumento de volume orificial e, ocasionalmente, ânus úmido. No início do quadro, a dor sobrevém principalmente com a defecação, mas, com a cronicidade do processo, até andar pode ser doloroso, que dirá rir ou espirrar (toda a atividade que demande contração dos esfíncteres anais será cruel para com o portador de fissura anal crônica)! Em casos arrastados de fissura anal crônica ocorre o aparecimento do plicoma sentinela. Pode também ocorrer edema orificial pelo processo inflamatório crônico. Em situações avançadas, o ânus úmido (pela eliminação de secreções anais serosas ou seropurulentas) e o prurido anal podem ser observados. Ocasionalmente, um paciente com fissura anal crônica pode apresentar sintomas urinários, tais como polaciúria e disúria, por estimulação da inervação pudenda.

 

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